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Crajubar em Ação > Blog > Saúde > Chás anti-inflamatórios: camomila, erva-doce e chá verde viralizam nas redes, mas o que diz a ciência?
Saúde

Chás anti-inflamatórios: camomila, erva-doce e chá verde viralizam nas redes, mas o que diz a ciência?

admin
Ultima atualização: 2025/06/05 at 3:05 AM
Por admin
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Chás anti-inflamatórios: camomila, erva-doce e chá verde viralizam nas redes, mas o que diz a ciência?
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Camomila, chá verde e erva-doce estão entre os mais citados por seus efeitos anti-inflamatórios. Mas eles de fato funcionam? E por que devemos desinflamar? O chá de camomila ajuda na redução da atividade inflamatória, melhorando o sono
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Chás vêm da natureza e têm uso milenar. Mas será que isso é o suficiente para acreditar que eles podem tratar enfermidades com eficiência? Alguns podem mesmo ajudar a desinflamar o corpo? Eles podem ser usados à vontade? E por que nosso corpo inflama? O g1 conversou com nutricionistas e médicos para responder a essas questões.
Antes, um ALERTA, você sabe por que se fala tanto atualmente em alimentos anti-inflamatórios? A inflamação é uma resposta do sistema imune a agressões, mas pode se tornar crônica com hábitos como má alimentação, estresse e sedentarismo. A inflamação crônica está ligada a doenças como obesidade, diabetes, problemas intestinais e cardiovasculares.
“De uma maneira geral, embora promissores, os chás devem ser utilizados como coadjuvantes e não substituem terapias médicas. A resposta clínica pode variar conforme o perfil inflamatório do paciente, hábitos alimentares, estilo de vida e pela concentração dos ativos dentro dos chás consumidos”, explica a médica nutróloga Isolda Prado, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Nem toda planta ou parte da dela é indicada e segura para o preparo dos chás, destaca a nutricionista e doutora em alimentos e nutrição pela Unicamp Patrícia Berilli. Por isso, a Anvisa disponibiliza uma lista das espécies vegetais e suas respectivas partes autorizadas para o preparo de chás no Brasil – a Instrução normativa n° 159, de 1° de Julho de 2022.
A composição química dos chás varia em função da matéria-prima utilizada, do processamento do material e das condições de preparo. Em geral, o potencial anti-inflamatório dos chás é atribuído principalmente ao seu rico conteúdo de polifenóis e seus derivados.
Diversos chás apresentam compostos bioativos com propriedades anti-inflamatórias naturais, mas estudos clínicos (em humanos) que comprovem a eficácia dos chás com esse propósito são ainda escassos. Entre os mais estudados, estão:
1. Chá de camomila ou maçanilha (matricaria recutita l. e chamomilla recutita)
Parte do vegetal autorizada para o consumo: capítulos florais (flores)
Os benefícios do consumo deste chá envolvem a leve redução de atividade inflamatória, melhorando o sono. Possui apigenina e flavonoides, com ação calmante.
2. Chá verde e chá preto (Camellia sinensis)
Parte do vegetal autorizada para o consumo: folhas e talos
Essa planta é fonte de catequinas, com efeito antioxidante e anti-inflamatório. As ações associadas são a redução de inflamação sistêmica, melhora da função endotelial, e auxílio na prevenção de doenças crônicas.
3. Chá de erva-doce ou funcho (foeniculum vulgare)
Parte do vegetal autorizada para o consumo: frutos
Tem o potencial de melhorar sintomas intestinais, como gases e cólicas, além de leve ação anti-inflamatória local. Essas ações são particulares pela presença de anetol como ativo, que tem efeito anti-inflamatório e antiespasmódico.
4. Chá de hortelã (mentha piperita)
Parte do vegetal autorizada para o consumo: folhas e ramos
Tem ação anti-inflamatória digestiva, ajuda em cólicas e distensão abdominal.
⚠️ALERTA: Muitas espécies vegetais são autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apenas para uso como especiarias, como rizomas (caules) de gengibre e de cúrcuma, que não estão autorizados pela agência para o preparo de chás, por exemplo.
Segundo Prado, estudos indicam que os compostos bioativos presentes nesses chás modulam a resposta inflamatória por: mecanismos de inibição da expressão de NF-κB, um fator de transcrição pró-inflamatório; redução da produção de citocinas inflamatórias como TNF-α, IL-1β e IL-6; ativação de enzimas antioxidantes endógenas como a superóxido dismutase (SOD); além de efeitos sobre o microbioma intestinal, melhorando a barreira intestinal e reduzindo a endotoxemia -condição em que toxinas liberadas por bactérias entram na corrente sanguínea e causam uma resposta inflamatória no corpo.
Estudos recentes têm mostrado que alguns chás como chás verde, oolong e preto têm a capacidade de modular a microbiota do intestino, o que supostamente poderia beneficiar a barreira intestinal e a inflamação sistêmica.
A ingestão de três porções de chá preto durante 12 semanas foi capaz de reduzir significativamente os níveis de proteína C-reativa (53,4% em homens e 41,1% em mulheres), uma proteína que sinaliza inflamação no corpo, em pacientes suscetíveis a doenças cardíacas isquêmicas – apontou um estudo de 2010 publicado na revista Science.
“Essas características sugerem que os chás podem auxiliar na prevenção e controle de doenças de base inflamatória como a osteoartrite, obesidade, o diabetes mellitus tipo 2, doenças inflamatórias intestinais, cardiovasculares, entre outras”, diz Berilli.
No Brasil, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o chá é o “produto constituído de uma ou mais partes de espécie vegetal inteira, fragmentada ou moída, com ou sem fermentação, tostada ou não (…). O produto pode ser adicionado de aroma e ou especiaria para conferir aroma e/ou sabor”.
Berilli acrescenta ainda que nem todo chá é medicinal. “No Brasil, os chás são regulamentados como alimentícios ou fitoterápicos, sendo que apenas os fitoterápicos podem ter alegações de propriedade medicinal. Se usados da forma correta e como parte de uma alimentação adequada, eles podem auxiliar em várias condições de saúde e favorecer a qualidade de vida da população”, explica.
O que é a inflamação?
A inflamação é uma resposta natural de defesa e importante do sistema imunológico a agressões, como infecções, lesões ou toxinas. Essa resposta pode ser:
Aguda: rápida, localizada e com duração curta, como após uma infecção respiratória ou uma torção no tornozelo.
Crônica: prolongada, menos intensa e persistente – mesmo sem um agente agressor claro. É nesse tipo que a alimentação mais pode interferir.
“Desde os tempos de Hipócrates, sabemos que calor, vermelhidão e dor são sinais de que o corpo está lutando contra algo – uma infecção, um corte ou uma toxina. Esse “fogo” agudo recruta glóbulos brancos e substâncias chamadas citocinas para reparar o dano”, explica a endocrinologista e professora da UNIFESP Carolina Janovsky.
E por que o corpo inflama?
Nosso corpo fica inflamado por diversos motivos:
Alimentação inflamatória: O excesso de frutose, gorduras trans e aditivos químicos sobrecarregam o fígado e o intestino, liberando substâncias inflamatórias na corrente sanguínea.
Estresse crônico e poluentes ambientais: O corpo libera adrenalina e cortisol de forma contínua, enquanto metais pesados e micropartículas do ar ativam o sistema imune como se estivéssemos sempre em alerta.
Sedentarismo e falta de sono: A falta de movimento reduz a ação de enzimas antioxidantes; noites mal dormidas elevam o cortisol, outro combustível inflamatório.
Tabagismo e álcool em excesso: Álcool e cigarro causam danos oxidativos e desequilíbrio na microbiota intestinal, elevando a inflamação.
Obesidade ou sobrepeso: O tecido adiposo visceral produz citocinas (IL-6, TNF-α) que espalham inflamação e pioram a sensibilidade à insulina
Resistência à insulina: Quando as células não respondem bem à insulina, o pâncreas produz cada vez mais hormônio. Essa “hiperinsulinemia” estimula o fígado a fabricar triglicérides e gera mais estresse oxidativo.
Doenças autoimunes ou infecciosas: O sistema imune ataca o corpo ou responde a vírus/bactérias, causando inflamação constante.
Quais inflamações podem ser combatidas pela alimentação?
As inflamações que nosso corpo enfrenta e podem ser combatidas pela alimentação são:
Metabólicas: associadas ao excesso de gordura corporal, especialmente visceral. Ocorrem, por exemplo, em casos de obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares.
Intestinais: muitas vezes associada a desequilíbrios na microbiota. Podem ocorrer em casos de doença inflamatória intestinal (como Crohn e colite ulcerativa), síndrome do intestino irritável.
Vasculares: afetam os vasos sanguíneos, favorecendo a formação de placas de ateroma. Ocorrem em casos de aterosclerose, infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Sistêmica e associada ao envelhecimento: crônica e de baixo grau, ela acompanha o envelhecimento. Ocorre com a demência, osteoporose, doenças cardiovasculares e câncer.
Associadas a alergias e sensibilidades alimentares: é a reação inflamatória do corpo a proteínas ou compostos alimentares. Pode ocorrer, por exemplo: com alergias alimentares (como ao leite, ovo, amendoim), doença celíaca, sensibilidade ao glúten.
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