Crajubar em AçãoCrajubar em Ação
  • Brasil
  • Internacionais
  • Cariri e Ceará
  • Esportes
  • Politica
  • Economia
  • Educação
  • Carros
  • Saúde
Buscar
Leitura: Smartphones viraram ‘parasitas modernos’: sobrevivem às custas de seres humanos enquanto lhes causam danos
Compartilhar
aa
Crajubar em AçãoCrajubar em Ação
aa
  • Brasil
  • Politica
  • Economia
  • Cariri e Ceará
  • Saúde
  • Esportes
  • Internacionais
Buscar
  • Home
    • Home 1
    • Default Home 2
    • Default Home 3
    • Default Home 4
    • Default Home 5
  • Categories
    • Esportes
    • Cariri e Ceará
    • Economia
    • Internacionais
    • Brasil
    • Politica
    • Saúde
    • Carros
  • Bookmarks
  • More Foxiz
    • Sitemap
Siga-nos
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Crajubar em Ação > Blog > Saúde > Smartphones viraram ‘parasitas modernos’: sobrevivem às custas de seres humanos enquanto lhes causam danos
Saúde

Smartphones viraram ‘parasitas modernos’: sobrevivem às custas de seres humanos enquanto lhes causam danos

admin
Ultima atualização: 2025/06/16 at 6:02 PM
Por admin
Compartilhar
6 leitura mínima
smartphones-viraram-‘parasitas-modernos’:-sobrevivem-as-custas-de-seres-humanos-enquanto-lhes-causam-danos
Smartphones viraram ‘parasitas modernos’: sobrevivem às custas de seres humanos enquanto lhes causam danos
  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn
  • WhatsApp


A biologia evolutiva revela: smartphones são parasitas modernos, causam dependência e afetam a saúde mental. Pesquisadores indicam possível solução inspirada na natureza. Smartphones sobrevivem às nossas custas enquanto nos geram danos.
Liam Shaw/Unsplash
Ao longo da história evolutiva, a humanidade conviveu com inúmeros parasitas. No entanto, de acordo com pesquisadores da Universidade Nacional Australiana, o maior parasita da era atual não tem patas nem antenas: ele tem uma tela sensível ao toque, aplicativos sofisticados, uma conexão Wi-Fi e se esconde confortavelmente em nossos bolsos, constantemente capturando nossa atenção.
Em uma análise recente publicada no Australasian Journal of Philosophy, a filósofa Rachael Brown e o biólogo Robert Brooks defendem que os smartphones atendem, em termos evolutivos, a todos os critérios para serem considerados parasitas. Não no sentido metafórico, mas real: eles sobrevivem às nossas custas enquanto nos geram danos.
Como explicou Brown em um comunicado, “apesar de suas vantagens, muitos de nós somos reféns de nossos telefones, incapazes de nos desconectar completamente”.
E, segundo os pesquisadores, os usuários pagam o preço com falta de sono, relações sociais mais fracas e diversos transtornos de humor.
Relação parasitária vs. mutualismo tecnológico
Na biologia evolutiva, um parasita é definido como uma espécie que se beneficia de um relacionamento próximo com outra (seu hospedeiro), enquanto o hospedeiro sofre algum prejuízo.
Um exemplo disso, citado por Brown e Brooks em um artigo no The Conversation, é o piolho, que depende inteiramente dos humanos para sobreviver e se alimenta do nosso sangue sem oferecer nada de positivo em troca.
Mas nem todas as relações entre espécies são parasitárias. As bactérias intestinais, por exemplo, vivem no sistema digestivo humano, mas trazem benefícios como aumento da imunidade e melhor digestão. Essas relações mutuamente benéficas são chamadas de mutualismos.
De acordo com os especialistas, foi assim que começou a relação entre humanos e smartphones, que ofereciam comunicação, navegação e informações úteis. Mas, à medida que os celulares inteligentes se tornaram quase indispensáveis, alguns de seus aplicativos mais populares começaram a servir aos interesses das empresas que os criam e de seus anunciantes com mais fidelidade do que a seus usuários.
“Esses aplicativos são projetados para nos manter em movimento, nos fazer clicar em anúncios e até mesmo provocar indignação”, observam Brown e Brooks em seu artigo. “O comportamento de nossos celulares frequentemente frustra nossos objetivos e desejos expressos, a fim de atingir os objetivos das empresas que os criam”, acrescentam.
Podemos reequilibrar essa relação?
Os pesquisadores oferecem uma solução retirada da própria natureza para restabelecer o equilíbrio na relação com o smartphone. Na Grande Barreira de Coral da Austrália, por exemplo, peixes limpadores se alimentam de parasitas de outros peixes maiores. É um arranjo mutuamente benéfico.
Mas, se o limpador exagera e dá uma mordida grande demais, a relação se desequilibra e pode se tornar parasitária. Então, o peixe hospedeiro reage: pune o agressor, persegue-o ou deixa de frequentar a “estação de limpeza”.
Esse tipo de vigilância – detectar abusos e responder – é fundamental para manter relacionamentos saudáveis. Para os pesquisadores, o mesmo deveria se aplicar à relação dos humanos com os celulares. Mas aqui a situação é mais complexa: as táticas de exploração são ocultas, os algoritmos são opacos e os recursos úteis nos tornam tão dependentes do dispositivo que “simplesmente parar de usá-lo” já não é uma opção realista.
É que, segundo explicam, muitos de nós já dependem desses dispositivos para tarefas cotidianas. Por exemplo, em vez de lembrar informações, transferimos essa responsabilidade para os nossos celulares, o que altera nossa cognição e memória. Essa dependência, na perspectiva dos especialistas, simultaneamente melhora e limita nossas capacidades.
Além disso, governos e empresas consolidaram a nossa dependência, transferindo a prestação de serviços para aplicativos móveis. “Quando pegamos nossos celulares para acessar nossas contas bancárias ou serviços públicos, perdemos a batalha”, alertam os pesquisadores.
Existe uma solução contra o vício em smartphones?
Segundo os pesquisadores, não basta decisões individuais. Estamos sendo dominados pelo poder e pelas informações gerenciadas pelas grandes empresas de tecnologia. Precisamos de estratégias coletivas.
Medidas como a proibição de redes sociais para menores – como proposto pelo governo australiano – ou restrições legais ao design de aplicativos viciantes e à coleta de dados podem ser um primeiro passo para restaurar o equilíbrio.
“A evolução mostra que existem dois fatores-chave: a capacidade de detectar a exploração quando ela ocorre e a capacidade de responder”, afirmam os pesquisadores. “No caso dos smartphones, a exploração costuma ser velada e oculta”, acrescentam.
Sem essas intervenções coletivas para limitar o alcance desses “parasitas digitais”, alertam os especialistas, continuaremos sendo hospedeiros vulneráveis ​​a dispositivos que parasitam o nosso tempo, atenção e informações pessoais em benefício de outros. E se quisermos que os nossos celulares voltem a ser ferramentas úteis – e não controladores de nosso comportamento –, talvez devêssemos, como sugerem os pesquisadores, aprender com os peixes.
Gerações Conect@das: Celular pode atrapalhar relações pessoais

  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn
  • WhatsApp

Você pode gostar também

Estudo revê relação entre solidão e aumento da mortalidade em idosos

Mamão: descubra 5 benefícios da fruta e um alerta; lista de receitas ajuda a aproveitar potencial do alimento

Como pets melhoram nossa imunidade

De medicamentos a cirurgias: os caminhos e os riscos para quem busca emagrecer

O que é a hidrocefalia de pressão normal, que motivou cirurgia em Chico Buarque

admin 16 de junho de 2025 16 de junho de 2025
Compartilhar
O que você acha?
Amor0
Triste0
Feliz0
Com sono0
Nervoso0
Morto0
Piscar0
artigo anterior app-do-caixa-tem-falha-no-1o-dia-de-pagamento-do-bolsa-familia App do Caixa Tem falha no 1º dia de pagamento do Bolsa Família

Últimas notícias

app-do-caixa-tem-falha-no-1o-dia-de-pagamento-do-bolsa-familia
App do Caixa Tem falha no 1º dia de pagamento do Bolsa Família
Economia 16 de junho de 2025
sevilla-anuncia-matias-almeyda-como-novo-tecnico
Sevilla anuncia Matías Almeyda como novo técnico
Esportes 16 de junho de 2025
inauguracao-de-cineclubes,-oficina-com-mestre-julio-santos-e-pre-parada-da-diversidade-integram-agenda-desta-semana-no-dragao-do-mar
Inauguração de cineclubes, oficina com Mestre Júlio Santos e Pré-parada da Diversidade integram agenda desta semana no Dragão do Mar
Cariri e Ceará 16 de junho de 2025
no-seminario-de-gestores-publicos,-elmano-de-freitas-anuncia-criacao-de-sistema-integrado-entre-forcas-de-seguranca-e-guardas-municipais
No Seminário de Gestores Públicos, Elmano de Freitas anuncia criação de sistema integrado entre forças de segurança e guardas municipais
Cariri e Ceará 16 de junho de 2025
Crajubar em AçãoCrajubar em Ação
Siga-nos
Crajubar em Ação © 2024 Todos direitos reservados. Desenvolvido e Hospedado por Mega Áudio Designer.
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?