
Segundo Bausili, o método tradicional de destruição de notas não é mais suficiente para dar conta do volume acumulado de cédulas danificadas ou fora de circulação.
De acordo com o Banco Central, a durabilidade média das notas argentinas varia conforme a denominação. Cédulas de valor médio costumam durar entre 20 e 30 meses, enquanto as de valor mais alto chegam a 40 meses. O cenário se agravou após a inflação de 2023 e início de 2024, que aumentou a velocidade de circulação das notas e, consequentemente, o desgaste do papel.
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