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Crajubar em Ação > Blog > Saúde > Influenciadora perde o movimento das pernas após picada de carrapato; conheça a babesiose
Saúde

Influenciadora perde o movimento das pernas após picada de carrapato; conheça a babesiose

admin
Ultima atualização: 2025/06/27 at 7:02 AM
Por admin
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Infecção atingiu o sistema nervoso da americana Maria Palen, provocando mielite transversa, inflamação na medula espinhal que comprometeu sua mobilidade. Influenciadora Maria Palen está em reabilitação após ser infectada por Babesia
Reprodução/Instagram
A influenciadora americana Maria Palen, de 31 anos, está enfrentando uma intensa reabilitação após ser diagnosticada com babesiose, uma infecção parasitária rara causada por um protozoário transmitido por carrapatos.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais depois que Maria, que vivia na Califórnia (EUA), relatou ter perdido os movimentos da cintura para baixo devido às complicações da doença.
Adepta de um estilo de vida saudável, ela compartilhava com seus mais de 23 mil seguidores no Instagram a rotina de treinos, receitas vegetarianas e passeios ao ar livre. Mas, em outubro de 2024, começou a sentir dores no corpo, febre e fadiga intensa. Durante uma viagem ao Texas, os sintomas se agravaram: ela perdeu a capacidade de urinar e foi internada às pressas.
O diagnóstico revelou babesiose, uma doença transmitida pela mesma espécie de carrapato que também pode carregar a bactéria da Doença de Lyme. No caso de Maria, a infecção atingiu seu sistema nervoso, provocando mielite transversa, inflamação na medula espinhal que comprometeu sua mobilidade.
Apesar de semanas de internação e tratamento com antibióticos e medicamentos antiparasitários, os médicos alertaram: a chance de recuperação total, parcial ou nenhuma era de 33%.
O que é a babesiose?
A babesiose é causada por protozoários do gênero Babesia, que invadem e destroem as células vermelhas do sangue. A transmissão ocorre por meio da picada de carrapatos infectados — especialmente nos Estados Unidos, onde a doença é considerada endêmica em estados do Nordeste e Centro-Oeste, como Nova York, Connecticut, Massachusetts e Minnesota.
Segundo o médico infectologista André Siqueira, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (Fiocruz), a babesiose é considerada uma “malária dos carrapatos” por provocar sintomas semelhantes, como febre alta, calafrios, fadiga, dor muscular e anemia.
“Em geral, a doença pode passar despercebida ou parecer uma virose leve. Mas em alguns indivíduos, pode evoluir com gravidade”, explica.
Sintomas mais comuns
Febre súbita e alta.
Suores intensos e calafrios.
Dor de cabeça e dor muscular.
Fadiga severa.
Icterícia (pele e olhos amarelados).
Urina escura (por destruição das hemácias).
Em casos graves, pode haver insuficiência renal ou pulmonar.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico da babesiose é feito com exames de sangue, que identificam a presença do parasita dentro das células vermelhas. Testes sorológicos e de biologia molecular também podem ser utilizados para confirmar a infecção.
O tratamento envolve o uso combinado de antibióticos e antiparasitários, como atovaquona e azitromicina, por cerca de 7 a 10 dias. Casos mais graves, como o de Maria, podem demandar internação e suporte clínico intensivo.
A babesiose no Brasil
Embora a babesiose seja mais conhecida como uma doença veterinária no Brasil — afetando especialmente cães e bovinos —, não há registro confirmado da forma humana da doença sendo transmitida por carrapatos no país.
No entanto, como os sintomas são pouco específicos e podem ser confundidos com outras enfermidades, especialistas não descartam a possibilidade de casos esporádicos passarem despercebidos. A recomendação para viajantes é atenção redobrada ao visitar áreas de mata nos Estados Unidos ou Europa.
Como se proteger
Para evitar picadas de carrapatos:
Use roupas compridas, preferencialmente claras;
Aplique repelente nas partes expostas da pele e nas roupas;
Evite sentar diretamente no chão ou em vegetação densa;
Faça inspeção no corpo após trilhas ou passeios ao ar livre;
Caso encontre um carrapato preso à pele, retire-o com uma pinça, puxando-o suavemente, sem esmagar.
Guardar o carrapato em um recipiente pode ajudar os serviços de saúde a identificar o vetor e avaliar os riscos de infecção.
Reabilitação e esperança
Após o diagnóstico de mielite transversa associada à babesiose, Maria iniciou um processo longo de reabilitação com fisioterapia diária. Apesar das limitações, ela tem usado as redes sociais para relatar sua evolução e alertar seus seguidores sobre os perigos silenciosos das doenças transmitidas por carrapatos.
“Minha vida virou do avesso em poucos dias. Nunca pensei que uma picada tão pequena pudesse causar um impacto tão grande”, escreveu em um de seus posts. “Mas sigo firme, com esperança e fé, para recuperar meus movimentos e ajudar outras pessoas a se cuidarem melhor.”
Veterinário tira dúvidas com relação à babesiose

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