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Leitura: Blogueira com vitiligo há 10 anos transforma vivência em inspiração: ‘Não me afeta mais’
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Crajubar em Ação > Blog > Saúde > Blogueira com vitiligo há 10 anos transforma vivência em inspiração: ‘Não me afeta mais’
Saúde

Blogueira com vitiligo há 10 anos transforma vivência em inspiração: ‘Não me afeta mais’

admin
Ultima atualização: 2025/06/28 at 4:04 PM
Por admin
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8 leitura mínima
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Blogueira com vitiligo há 10 anos transforma vivência em inspiração: ‘Não me afeta mais’
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Tatiane Vicente, de Ribeirão Preto (SP), usa redes sociais para falar sobre doença e conversar com famílias e pacientes que enfrentam o mesmo problema. Vitiligo afeta um milhão de brasileiros, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Tatiane Vicente usa rede social para ajudar e inspirar pessoas com vitiligo
Arquivo pessoal
A blogueira Tatiane Vicente, de Ribeirão Preto (SP), tinha 23 anos quando foi diagnosticada com vitiligo, doença de pele caracterizada por manchas brancas e que afeta menos de 1% da população mundial.
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Hoje, quase dez anos depois, encontrou na condição uma forma de ajudar e inspirar pessoas que também têm o mesmo problema. Em uma rede social, Tatiane conta com mais de 123 mil seguidores e compartilha diariamente a rotina com o vitiligo, além de oferecer apoio a pessoas e familiares que recebem o diagnóstico.
“Uma mãe me encontrou chorando esses dias. Disse que a filha dela, de 6 anos, tinha acabado de ser diagnosticada e me contou ‘te assistir, me dá conforto’. Aquele momento me marcou. Eu disse ‘você precisa dar apoio, isso é algo que ela vai ter de encarar'”.
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A blogueira afirma que o contato com outras pessoas com a mesma condição a ajudou no processo de aceitação e, por conta do vitiligo, criou o bordão “Vi e não te ligo”, uma brincadeira com as letras.
“Transformei isso em bordão porque entendi que não podia mais esconder quem eu sou. Hoje eu lido com leveza. ‘Vi e não te ligo’ é a forma que encontrei de dizer que me aceito e que não me afeta mais como antes.”
O vitiligo é caracterizado pela perda da coloração da pele, causada pela ausência de melanócitos, células que produzem a melanina. A doença pode surgir em qualquer fase da vida e está associada a fatores autoimunes e emocionais. (veja mais abaixo)
Olhares que falam
Tatiane tem 41 anos e convive com a doença desde 2007, quando notou a primeira mancha branca na mão direita. Meses depois, no mesmo ano, recebeu o diagnóstico de vitiligo.
A doença não é contagiosa, mas, em muitos casos, é carregada de preconceito. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 1 milhão de brasileiros são afetados – o que corresponde a 0,5% da população.
Meu maior medo era ter vitiligo. Quando vi a mancha, pensei que fosse algo de sol ou limão. A gente se esconde quando não se aceita.
Anos após o aparecimento das primeiras manchas, Tatiane participou de um processo seletivo para atuar com atendimento ao cliente. Ao g1, ela revelou que avançou por todas as etapas, mas foi eliminada na entrevista presencial.
“Estava com as mãos embaixo da mesa. Quando coloquei sobre a mesa, o recrutador olhou fixamente para minha mão. Depois para meu rosto. Depois, de novo para a mão. Na hora, eu soube que não seria contratada. O olhar dele bastou. Não disse nada, mas entendi tudo.”
A vaga era para ficar na linha de frente do atendimento da empresa. Segundo ela, o preconceito com a aparência foi determinante para a desclassificação.
Tatiane sofreu na pele o peso do preconceito ao ser desclassificada em processo seletivo
Arquivo pessoal
Além do episódio profissional, a blogueira também passou por uma situação envolvendo uma conhecida da infância, que falou sobre ela para uma amiga em comum.
“Ela disse ‘você viu a Tati? Está com aquela doença que mancha a pele. Está horrível, né?’ Minha amiga respondeu ‘mesmo assim, ela não consegue ficar feia’. Quando reencontrei essa pessoa, ela nem olhou nos meus olhos, só nas minhas mãos.”
Hoje Tatiane acredita que a informação é a principal ferramenta contra o preconceito e é por isso que faz questão de falar do assunto, principalmente, por meio das redes sociais.
“O vitiligo não é contagioso e a pior coisa é ser apontado. As pessoas julgam sem saber. A conscientização é uma forma de respeito.”
Doença é autoimune e causas são desconhecidas
O vitiligo é uma doença autoimune, ainda sem causas completamente conhecidas. A doença se manifesta com manchas brancas na pele, principalmente nas mãos e no rosto, chamadas de lesões de hipopigmentação.
Segundo a médica dermatologista Flávia Villela, são células do próprio corpo que destroem as células que pigmentam a pele.
Na maioria dos casos, não há sintomas físicos além das alterações na cor da pele, mas pacientes podem relatar sensibilidade nas áreas afetadas. Fatores autoimunes, genéticos e emocionais estão entre os principais gatilhos.
“Ela não tem transmissão. Se você encostar em alguém com vitiligo, não vai pegar. Não é transmissível, não é contagiosa, nada disso. A gente já sabe como ela se comporta, mas a gente não sabe exatamente qual é a causa. A gente sabe que tem alguns fatores como estresse que deflagram a doença, então fazem com que ela apareça”.
“Faz Bem” traz mais detalhes sobre o vitiligo
O tratamento é individualizado e deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar.
“É o dermatologista, junto com o clínico geral e a ajuda psiquiátrica, tanto com psicoterapia, quanto com auxílio, às vezes, de uma psiquiatra. Pode ser até necessário medicação, porque a gente consegue um controle melhor da doença”.
Ainda segundo Flávia, o tratamento começa a partir do surgimento das primeiras lesões.
“Dependendo do número de lesões durante o diagnóstico, a gente entra com hidratação, que é muito importante, uso de filtro solar, que é muito importante. Existem algumas vitaminas, que a gente já sabe também, que ajudam no tratamento do vitiligo, como a vitamina D, e existem tratamentos tópicos variados, corticoide e imunomoduladores”.
A fototerapia também entra como uma opção no tratamento.
“São câmaras de luz que ajudam na remissão das lesões, só que é uma luz bem direcionada, bem controlada”.
O tratamento é distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em alguns casos, a doença entra em remissão e as manchas podem, inclusive, desaparecer durante o período.
“A doença pode entrar em remissão e não aparecer mais nenhuma lesão e as lesões existentes podem desaparecer. Ele [o vitiligo] ‘adormece’ e o paciente, se não tiver nenhum outro fator que vá deflagrar a doença, fica sem as manchas. Isso é muito legal do vitiligo”.
*Sob a supervisão de Flávia Santucci
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