
A questão é considerada central para o equilíbrio entre crescimento econômico e segurança trabalhista. Nesse contexto, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) tem defendido a redução das altas cargas tributárias, que segundo ele comprometem a saúde financeira das empresas e limitam a capacidade de investimento e contratação.
O comércio, como destacam integrantes da FCS, movimenta cifras expressivas e possui alto volume de serviços. Além de empregar em larga escala, é relevante na arrecadação pública. Por isso, a Frente Parlamentar defende uma política que concilie o fortalecimento do setor produtivo com responsabilidade fiscal.
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