
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou o consignado do setor privado como o “mais revolucionário” programa de crédito lançado pelo governo Lula, mas pediu cautela.
“Tem muita cautela com esse programa, que será desenvolvido nas próximas semanas. Porque é complexo, não é como no serviço público (as garantias). A empresa pode quebrar, entrar em recuperação judicial”, completou.
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