
A decisão reflete preocupações crescentes com a trajetória fiscal do país, em meio à dificuldade do Governo Federal em cumprir as metas de resultado primário previstas no novo arcabouço fiscal.
Em comunicado oficial, a agência destacou que “a deterioração das metas fiscais e a menor probabilidade de consolidação das contas públicas nos próximos anos enfraquecem a tendência de melhora observada anteriormente”. A decisão ocorre após o governo brasileiro admitir dificuldades para atingir a meta de déficit zero em 2024, estabelecendo expectativas mais realistas de déficit em torno de 0,8% do PIB.
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