
Isso significa que atualmente 42,01% da população adulta do país está inadimplente. O grupo mais afetado é composto por pessoas entre 30 e 39 anos, que representam 23,76% do total de negativados — mais da metade (50,79%) das pessoas nessa faixa etária possui dívidas em atraso. A divisão por sexo é praticamente equilibrada, com uma leve predominância feminina: 51,06% das dívidas estão no nome de mulheres.
O relatório também revela que, além do número absoluto de devedores, o crescimento percentual segue preocupante: houve um aumento anual de 3,89% em comparação com março de 2024 e uma alta de 1,54% em relação a fevereiro de 2025. Outro dado que chama atenção é o crescimento de 43,97% no número de consumidores com dívidas antigas, acumuladas há três ou quatro anos, o que evidencia a dificuldade das famílias em quitar débitos antigos, seja por falta de renegociação, juros elevados ou problemas de organização financeira.
Leia mais…