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Crajubar em Ação > Blog > Saúde > Por que não se deve usar um linguajar infantilizado quando nos dirigimos aos idosos
Saúde

Por que não se deve usar um linguajar infantilizado quando nos dirigimos aos idosos

admin
Ultima atualização: 2025/05/29 at 5:10 AM
Por admin
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3 leitura mínima
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Por que não se deve usar um linguajar infantilizado quando nos dirigimos aos idosos
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Nos Estados Unidos, um programa criado na Universidade de Kentucky treina o time de saúde para evitar o ‘tatibitate’ com os mais velhos. “Está na hora da sua comidinha”; “Deixa eu te ajudar, docinho”; “Vozinho, vovozinha, amoreco, querido”… Por que é tão comum que cuidadores e pessoas próximas se dirijam aos idosos como se fossem crianças pequenas? É quase como apagar todo o seu passado, negar que tenham tido uma vida plena como adultos – e, claramente, trata-se de mais uma manifestação de etarismo, como se o interlocutor fosse dependente ou incompetente.
Cuidadora com idoso em cadeira de todas: linguagem infantilizada indica etarismo
https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Alzheimer%27s_disease#/media/File:Journ%C3%A9e_almzeimier_C%C3%A9sar%C3%A9_101902.jpg
Reportagem de Paula Span, no jornal “The New York Times”, mostra que esse tipo de tratamento, no qual o aparente excesso de gentileza na verdade esconde um comando, não tão é bem-vindo quanto se supõe. Foi o que constataram Clarissa Shaw, pesquisadora da faculdade de enfermagem da Universidade de Iowa, e Kristine Williams, gerontóloga da Universidade do Kansas, ao analisarem dezenas de vídeos de interação entre cuidadores e idosos em instituições de longa permanência (ILPIs).
“Como alimentamos estereótipos negativos em relação à velhice, mudamos a forma de falar quando nos dirigimos aos velhos. As pessoas não fazem por mal, mas não se dão conta de que a mensagem que passam é negativa”, afirmou Williams. Em 84% dos vídeos analisados, a linguagem empregada era infantilizada. Cerca de 90% dos idosos em ILPIs apresentam algum sinal de demência, mas isso não significa que desejem ser tutelados como bebês. No entanto, seus interlocutores utilizam um tom mais alto, frases curtas e proferidas lentamente, ou adotam um estilo meio cantado, como é frequente com alunos da pré-escola.
Estudos mostram uma relação entre esse linguajar tatibitate e uma reação de resistência dos idosos. “Muitos gritam, viram as costas e até empurram os cuidadores”, diz Williams. Daí nasceu o “Mudança de linguagem”, que agora está disponível on-line: “Changing talk on-line training”, ou CHATO, é um treinamento com três horas de duração para remodelar essa interação. De acordo com as métricas usadas, o objetivo do programa, de reconhecer e superar as barreiras de comunicação com os idosos, parece ter sido alcançado. Os comportamentos mais resistentes diminuíram na mesma proporção que o linguajar infantilizado deixou de ser empregado. Houve também queda no uso de drogas antipsicóticas.
Correio da Saudade estimula comunicação de idosos por meio de cartas em Passagem Franca-PI

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